Mudas
Exóticas
Moringa
Nome Científico
Moringa oleifera
Nomes Populares
acácia-branca, moringa, arvore-rabanete-de-cavalo, cedro, moringueiro
Características gerais
Árvore de pequeno/médio porte. Desenvolve ramos que crescem até cerca de 10 m de comprimento. Sua principal riqueza está no altíssimo valor nutricional das suas folhas e frutos, e na incrível adaptação ao semi-árido brasileiro.
Cresce principalmente em áreas semi-áridas tropicais e subtropicais. Sendo o seu habitat preferencial o solo seco e arenoso, tolera solos pobres, como em áreas costeiras, e alta salinidade. Seu crescimento é extremamente rápido, atingindo o porte arbóreo já nos primeiros meses após a semeadura.
A Moringa oleifera contêm mais de 92 nutrientes e 46 tipos de antioxidantes, além de 36 substâncias anti-inflamatórias e 18 aminoácidos, inclusive os 9 aminoácidos essenciais que não são fabricados pelo corpo humano. As folhas frescas contém nutrientes na seguinte proporção:
Sete vezes mais vitamina C que a laranja; dezessete vezes mais cálcio que o leite; dez vezes mais vitamina A que a cenoura; quinze vezes mais potássio que a banana; duas vezes mais proteína que o leite (cerca de 27% de proteína, equivalente à carne do boi); vinte e cinco vezes mais ferro que o espinafre; vitaminas presentes: A, B (tiamina, riboflavina, niacina), C, E, e beta caroteno. Minerais presentes: Cromo, Cobre, Fósforo, Ferro, Magnésio, Manganës, Potássio, Selênio e Zinco.
(Fonte: Sousa, 2011)
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Eucalipto Vermelho (PCS)
Nome Científico
Eucalyptus camaldulensis
Nomes Populares
eucalipto vermelho, eucalipto
Características gerais
Madeira útil para serraria, postes, dormentes, mourões, lenha e carvão.
Tolera períodos secos de 4 a 8 meses ou mais, sendo um dos eucaliptos mais indicados para o semi-árido.
Nossas mudas são produzidas com sementes de alta qualidade, provenientes de pomares clonais de primeira geração (PCS/F1).
A precipitação pluviométrica média anual varia de 250 a 625 mm, as chuvas concentrando-se no inverno ou no verão.
Considera-se o E. camaldulensis uma das espécies mais adequadas para zonas críticas de reflorestamento, onde as deficiências hídricas e problemas ligados ao solo, sejam fatores limitantes para outras espécies. Nos países em que a espécie foi introduzida com sucesso, as conclusões básica foram:
- Boa adaptação em regiões caracterizadas por solos pobres e prolongada estação seca.
- Tolerância a inundações periódicas.
Produz madeira mais densa com cerne bem diferenciado e mais colorido do que E. grandis e E. saligna, e regenera muito bem através das brotações de cepas, suas podas recomenda-se serem usadas como matéria orgânica em SAF's (Sistemas agroflorestais).
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Palmeira Imperial
Nome Científico
Roystonea oleracea (Palmae)
Nomes Populares
Palmeira, Palmeira imperial, Palmeira-Real
Características gerais
Palmeira ornamental mais alta palmeira do mundo, atingindo na fase adulta a altura de 18 a 40 metros.
Possui caule colunar liso e uniforme de cor cinza escuro, folhas "penteadas" que atingem 2 a 4 metros de comprimento e frutos pequenos, cilíndrico-alongados na cor arroxeado-escuro. Cresce cerca de 80 cm a 1 metro por ano.
No Brasil, o primeiro exemplar de Roystonea oleracea, a Palma Mater, foi plantada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo príncipe regente D. João VI, em 1809. Fora presenteada a D. João VI por um dos sobreviventes de uma fragata, o oficial da Armada Real Luís Vieira e Silva. Quando foi plantada por D. João VI, a primeira Roystonea oleracea (Palmae) brasileira passou a ser conhecida como palmeira-imperial. A Palma Mater floresceu pela primeira vez em 1829. Deste exemplar plantado em 1809, descendem todas as palmeiras-imperiais do Brasil, daí sua denominação de Palma Mater.
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